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Pedro Teixeira

Nasceu em Lisboa, vive em Lisboa e gostaria de nunca ter de sair de casa. Desde tenra idade que sente incomensuráveis saudades do Céu, mas pouco tem feito para as mitigar. Anarquista e monárquico alegórico, sanguíneo, fleumático, melancólico e bilioso, mas sobretudo sanguíneo, fleumático e melancólico, considera o desequilíbrio metafórico a melhor forma de elevar o Homem. Por isso pauta a sua vida por um enorme respeito pelos mitos. Escreve para alívio da inseguridade ontológica decorrente da celuridade que  

 

 

 

 

o caracteriza. Gosta de cantar e «Appoggiatura» é o seu primeiro livro editado, ao qual se seguiu, quase simultaneamente, «A vida breve», ambos poesia.

 

Escreveu um poema para o número 2 da revista SPADA.

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